O Ministério Público da Paraíba (MPPB) ajuizou 33 ações civis públicas
de improbidade administrativa em oito Promotorias de Justiça do estado
apenas no mês de maio deste ano. As ações foram realizadas pelas
promotorias de João Pessoa, Santa Rita, Alagoa Grande, Araruna, Remígio,
Solânea, Sumé e Sousa.
Em João Pessoa, foram sete ações de improbidade por iniciativas de promotores. As ações são referentes a acúmulo ilegal de cargos públicos, dano ao erário, nepotismo, irregularidades em prestação de contas e nomeação de candidatos aprovados em concurso.
Em Santa Rita, foram ajuizadas três ações por falta de recolhimento de contribuições previdenciárias, divergência entre folha de pagamento e o Sagres e irregularidades quanto à nomeação de candidatos aprovados em concurso.
Na Promotoria de Alagoa Grande, foram seis ações civis tendo como objetos despesas não licitadas, ausência de contribuições previdenciárias, irregularidades quanto à nomeação de candidatos aprovados em concurso.
Já a Promotoria de Araruna ajuizou quatro ações civis públicas de improbidade administrativa contra o município de Riachão por falta de ferramentas no portal da transparência.
Em Remígio, Solânea e Sumé foram ajuizadas 12 ações que tiveram o suporte do Grupo Especial de Atuação na Defesa do Patrimônio Público (Geapp).
E em Sousa, foi ajuizada uma ação pedindo a extinção da Fundação Luiz Oliveira.
Em João Pessoa, foram sete ações de improbidade por iniciativas de promotores. As ações são referentes a acúmulo ilegal de cargos públicos, dano ao erário, nepotismo, irregularidades em prestação de contas e nomeação de candidatos aprovados em concurso.
Em Santa Rita, foram ajuizadas três ações por falta de recolhimento de contribuições previdenciárias, divergência entre folha de pagamento e o Sagres e irregularidades quanto à nomeação de candidatos aprovados em concurso.
Na Promotoria de Alagoa Grande, foram seis ações civis tendo como objetos despesas não licitadas, ausência de contribuições previdenciárias, irregularidades quanto à nomeação de candidatos aprovados em concurso.
Já a Promotoria de Araruna ajuizou quatro ações civis públicas de improbidade administrativa contra o município de Riachão por falta de ferramentas no portal da transparência.
Em Remígio, Solânea e Sumé foram ajuizadas 12 ações que tiveram o suporte do Grupo Especial de Atuação na Defesa do Patrimônio Público (Geapp).
E em Sousa, foi ajuizada uma ação pedindo a extinção da Fundação Luiz Oliveira.
Portal Correio
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