Polêmica: Em Belém TM parte para o ataque e taxa Secretário de RC de cachorrinho

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As polêmicas relacionadas ao fechamento de alguns atendimentos do Hospital Distrital de Belém continuam, desta vez em resposta a insinuações feitas pelo Secretário Executivo de Comunicação do Estado Célio Alves, o ex-prefeito de Belém Tarcísio Marcelo chegou a taxar o secretário de cachorrinho. 

O secretário usou o espaço da Rádio Comunitária Rua Nova FM para alegar que existia vários funcionários fantasmas no Hospital de Belém, ele ainda insinuou que a ex-primeira dama do município recebia do Hospital sem dar expediente além de funcionários do Hospital prestando serviço na empresa de Marcelo. Além disso, o secretário se contradisse ao afirmar que esses funcionários serão substituídos por outros e ao final alega contenção de despesas para o corte de vários serviços do Hospital, como conter despesas cortando um e colocando outro? .

O ex-prefeito Tarcísio Marcelo em resposta a fala do secretário, participou do jornalistico da Talismã FM na manhã deste sábado e respondeu duramente as criticas do secretário, "esse secretário vivia como um cachorrinho aos pés de Zenóbio Toscano", num tom de desprezo ao que o secretário disse, TM ainda disse que se o governo fosse sério já teria demitido o secretário pela incompetência na função e por colocar o governo em fragilidade ao se contradizer nas suas afirmações. Tarcísio disse não temer e que vai brigar pela população de Belém e que esse seria seu lado, o do povo. 

Ao final Tarcísio fez uma revelação grave, acusou o governo de ter contratado vários "fantasmas" na época da eleição, em defesa de seu funcionário, ele afirmou que se seu funcionário deixou de prestar serviços no Hospital foi porque ele estaria fazendo locução para  o governador Ricardo Coutinho durante a campanha, ele ainda aconselhou a todos que foram demitidos a procurarem a Justiça Eleitoral para se juntarem como testemunhas em alguns processos de cassação que o governador tem para ser julgado no TRE, segundo Tarcísio esses processos são mais graves que os do então processo de cassação de Cássio Cunha Lima.