Com indicativo de greve anunciado para março, Sindicato dos
Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (Sintep) reivindica
gratificações e redução da jornada de trabalho. De acordo com o coordenador do
sindicato, Carlos Belarmino, os professores pedem o retorno da Gratificação de
Estímulo a Docência (GED) e a gratificação dos diretores, além disso, os
funcionários reivindicam a volta de 30 horas semanais de trabalho.
“Entregamos um oficio ao governador Ricardo Coutinho nesta
segunda-feira (03) com as reivindicações da categoria,” afirmou Belarmino. Os
servidores devem aguardar resposta do governador até o último dia de greve
nacional de três dias (17 a 19 de março) e caso não tenham retorno o sindicato
fará um assembleia para decidir qual posição será tomada.
A mobilização nacional em março vai paralisar também a rede
municipal de ensino. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
(CNTE) sinalizou a mobilização por meio de nota publicada em site. Os
servidores exigem o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada,
investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação
imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a
educação pública e contra a proposta dos governadores e o reajuste do piso somente pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC).
Com informações da Rádio CBN João Pessoa.
PARAIBA.COM
Não existe política educacional na Paraíba. Nem por parte do Estado e nem por parte dos professores. Como uma classe profissional exige respeito se nem sequer é obrigatório formação e concurso nas contratações; como pedir redução na jornada de trabalho se professor não tem limite de empregos. Vejam a Polícia Militar, depois da obrigatoriedade do concurso público melhorou muito em qualidade e credibilidade; coisas que falta ao nosso magistério.
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